Blog da Sietar Brasil
(INATIVO)
Por Cristiana Lobo No sábado, dia 07 de fevereiro, a coach e interculturalista Hanna Helstelä vai coordenar o workshop “Razão de Ser” no Impact Hub, em São Paulo. Todos os associados estão convidados para participar e, guiados por ela, definir qual é a razão de ser da Sietar Brasil como associação e como parte da Sietar no mundo. Hanna vai usar como ponto de partida a teoria do Golden Circle, comentada no célebre vídeo (TED) de 18 minutos de Simon Sinek, professor de Comunicação Estratégica da pós-graduação da Universidade de Columbia (EUA). Autor do clássico “Start with why”, ele explica como os maiores líderes mundiais influenciam o comportamento quando organizam sua comunicação a partir da razão de ser de uma marca ou ideia. Esta definição é essencial e funciona como um norte que direciona todas as outras decisões da organização. Questões como meios de captar recursos, divulgação do trabalho dos associados, aspectos comerciais e a comunicação estratégica, por exemplo, são diretamente influenciados a partir da definição clara dos objetivos da ong. Contamos com a presença de vocês e antes de assistir ao workshop, por favor, assistam ao vídeo que está legendado. Hanna também vai enviar um material para leitura em breve. Evento: Workshop Razão de Ser Público: Associados, voluntários e bolsistas Data: sábado 07 de fevereiro Hora: 8:30-17:00 (horário de início 8:30 se tivermos a maioria dos associados, 9:00 com qualquer número de presentes) Local: Impact Hub, Rua Bela Cintra, 409, São Paulo, SP. RSVP: sietarbrasil@gmail.com até quinta 29/jan Doação: quem puder, sugerimos doar R$ 50 para nos ajudar nos custos de aluguel e lanches. Pauta: (Re)definir a Razão de Ser da SIETAR Brasil Almoço: iremos a algum restaurante da regiāo, cada participante paga o seu almoço. Por Cristiana Lobo
Muito se fala na internacionalização da economia e da inserção do Brasil neste contexto global. O número de expatriados aumentou nos últimos anos e para entender a fundo como está a adaptação destes profissionais, no Brasil e em outras regiões do mundo, os professores Germano Glufke Reis (da FGV/EAESP, Sao Paulo) e Jordi Trullen (da ESADE Business School, Barcelona) estão conduzindo uma pesquisa sobre o tema. Os participantes são estrangeiros de diversas nacionalidades enviados por empresas com contratos de no mínimo seis meses. Eles são estrangeiros e brasileiros, que encontram-se expatriados em diversos países. Eles respondem a um questionário elaborado pelos professores e a intenção é verificar, entre outros fatores, o modo como as empresas dão suporte à motivação e ajustamento dos expatriados durante o período em que estão no exterior. Também são avaliadas as estratégias e características da expatriação que contribuem para a integração dos profissionais, ainda que atuem em um contexto cultural diferente do seu. Segundo o professor Germano, estudos anteriores sobre autenticidade têm mostrado que o “agir autêntico” nas organizações tem relação direta com um maior engajamento, senso de bem-estar e com o próprio desempenho profissional. Por essa razão, este é um dos fatores analisados no estudo, mas com foco na atuação do expatriado em outros países. Os resultados da pesquisa deverão ser publicados em artigos científicos das áreas de Organizacional Behavior, International Human Resources Management e International Business. Quem conhece alguém que se encaixe no perfil (expatriado que esteja atuando em outro país há, pelos menos, seis meses) e deseja participar, favor enviar e-mail para germano.reis@fgv.br ou jordi.trullen@esade.edu. Trata-se de uma importante contribuição para o desenvolvimento deste setor no Brasil. Também é possível participar direto pelo site da pesquisa. * Germano Glufke Reis - professor das disciplinas Gestão em Ambientes Multiculturais e Gestão de Pessoas. FGV/SP * Jordi Trullen – professor da disciplina Human Resources Management. ESADE/Barcelona. Por Cristiana Lobo O Réveillon no Brasil apresenta características específicas que refletem o sincretismo e o misticismo da nossa cultura, mesmo que a data tenha origem católica com a adoção do calendário gregoriano em 1582. O nome da festa tem origem no verbo francês réveiller, que significa “despertar”. Nossa celebração acontece em diversas cidades, no entanto, a festa que reúne cerca de 2 milhões de pessoas na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, é uma das maiores do mundo e atrai pessoas de diversos locais do planeta. A Umbanda e o Candomblé tiveram forte influência na forma de celebrar o ano novo no Rio de Janeiro e também no resto do país. Nos anos 70, os seguidores formavam diversos círculos na praia de Copacabana para festejar a virada do ano vestidos de branco ao som de cantos e atabaques, brindes de champanhe, comidas especiais, velas e flores. Era comum jogar no mar oferendas para Iemanjá, vista como a mãe das águas e dos orixás. Entre os objetos estavam palmas e rosas brancas ou mesmo pequenos barcos de madeira repletos de presentes para a entidade como espelhos, itens de prata, estátuas, pentes, colares e outros objetos ligados à ela segundo a tradição. Mas a festa para o grande público se tornou oficial com o show pirotécnico. Em meados dos anos 1970, o Hotel Le Méridien, situado na orla de Copacabana, promoveu uma incrível queima de fogos que descia do topo do edifício em forma de cascata. A partir dos anos 1980 a rede hoteleira e os restaurantes localizados à beira-mar, em conjunto com a prefeitura, decidiram aderir à iniciativa e desenvolver um espetáculo mais grandioso. Segundo a antropóloga Marilu Campelo, a mídia começou a reproduzir estas festas e a popularização em novelas e programas de TV nos anos 80 e 90 atribuiu um novo significado já um pouco distante da sua origem afro-religiosa. A moda “pegou” e pode-se dizer que é um hábito recente no país. As rodas religiosas que eram criadas nas areias de Copacabana passaram para praias mais distantes como Barra e Recreio. E hoje a queima de fogos dura cerca de 15 minutos em toda a orla e um público formado por brasileiros e estrangeiros vestidos de branco brindam a meia-noite com champanhe e muitos jogam flores no mar para Iemanjá, mesmo que não sigam a Umbanda ou Candomblé. A data passou a ter um significado místico de renovação e transformação, em que todos fazem pedidos e desejam sorte para o próximo ano. Ainda “importamos” mais algumas tradições como incluir uvas na ceia de final de ano, simpatia trazida por vinicultores portugueses, e lentilhas, que trazem fartura segundo os italianos. Já o hábito de pular ondas, viria dos gregos. Independente da origem cultural, a Sietar Brasil deseja a seus associados um ano novo repleto de felicidade e realizações e que possamos continuar crescendo juntos! Por Cristiana Lobo Dia 29 de novembro, no espaço Impact Hub São Paulo, aconteceu a Assembléia de Planejamento Estratégico para o ano de 2015 da Sietar Brasil. O evento começou às 09h e durante toda manhã os associados que compareceram trocaram idéias sobre as prioridades e os próximos passos necessários para o crescimento da organização. O resultado foi a definição de três workshops essenciais e a sugestão da campanha 1 + 1. Inês Meneses, presidente da Sietar Brasil, fez uma apresentação de abertura com o balanço da sua gestão. Ela mostrou as principais conquistas do último ano: a parceria com instituições como a FIA e a Missão Paz; a legalização da ong que agora atua com o próprio cnpj; a ampliação dos canais de comunicação como a newsletter e a página do Facebook; a realização de eventos como a Conferência e Compartilhando Interculturalidade, entre outros. Após a abertura, houve um workshop coordenado por Paula Vannucci, especialista em planejamento estratégico com cerca de 15 anos de experiência no ambiente corporativo. Ela conduziu a discussão e auxiliou o grupo a alinhas as prioridades para o próximo ano. Constatamos a necessidade urgente da definição de três conceitos essenciais que vão orientar todas as próximas ações de 2015: Razão de Ser da Sietar Brasil, Comunicação Estratégica e Definição das Ofertas da Sietar. Foram marcados três encontros para debater os respectivos temas em fevereiro/março. No dia 07 de fevereiro, também no espaço Impact Hub São Paulo, Hanna Helstelä, profissional sênior com experiência em RH e coaching intercultural, vai coordenar um workshop para definirmos juntos a razão de ser da Sietar Brasil. Joanna Skrzypczak, treinadora intercultural da Differänce, vai coordenar um encontro em que será decidido o que a Sietar Brasil vai oferecer para seus associados e para o público em geral. Cristiana Lobo, jornalista com experiência em gestão de conteúdo e comunicação digital, vai coordenar o outro encontro para auxiliar o grupo a definir a estratégia de comunicação mais adequada aos objetivos da Sietar Brasil. Ambos ainda sem data definida. Outro tópico importante deve-se à necessidade de aumentar a arrecadação de verba da ong. Algumas possibilidades levantadas foram patrocínio, aumento do número de associados, reajuste da anuidade e venda de itens no site da Sietar Brasil. Uma sugestão aceita foi a ação "1 + 1", em que cada associado fará a tentativa de trazer mais um membro para a Sietar Brasil. No entanto, todas as ações apenas poderão ser estabelecidas após a clara definição da razão de ser da ong, dos produtos ofertados para os associados e da comunicação estratégica adotada. Portanto, é essencial a participação e o engajamento neste importante processo de definição de conceitos e novas metas. Contamos com a presença de vocês. Por Cristiana Lobo Dia 29 de novembro, sábado, acontece a Assembleia Geral da SIETAR Brasil e o Planejamento Estratégico para 2015. Todos os Associados são bem-vindos para participar e trazer sugestões para o crescimento da nossa organização. Em pauta, estão temas como a prestação de contas, a definição de prioridades para 2015, planejamento de comunicação e eventos, entre outros assuntos gerais. O local do encontro é o Impact Hub São Paulo, localizado em Bela Cintra. Para quem não conhece, trata-se de um espaço compartilhado de trabalho conectado a uma rede global de empreendedores. Durante a tarde, teremos um evento de integração apenas com a equipe de voluntários, a partir de 13h no Yatch Club Santo Amaro. Pedimos aos que desejam participar (de um ou ambos os eventos) que enviem a confirmação por e-mail até o dia 26 de novembro, desta forma podemos nos organizar melhor. Obrigada, contamos com vocês! E-mail: sietarbrasil@gmail.com (para confirmação) Evento: Assembleia e Planejamento Estratégico Público: Associados Data: 29/11 Hora: 8:30-13:00 (horário de início 8:30 se tivermos a maioria dos associados, 9:00 com qualquer número de presentes) Local: Impact Hub, Rua Bela Cintra, 409, São Paulo, SP Doação: quem puder, sugerimos doar R$ 20 para nos ajudar nos custos de aluguel e lanches. Evento: Integração Social Público: Voluntários Data: 29/11 Hora: 13:00-até o último voluntário se cansar da diversão! Local: Yatch Club Santo Amaro, Rua Edison Regis, 481, Jardim Guarapiranga, São Paulo-SP Custo: Almoço R$ 44/pessoa + bebidas + gorjeta Por Cristiana Lobo Playing for Change 3 – A Better Place é o nome do disco lançado este ano e produzido pelo engenheiro e produtor musical Mark Johnson. Ele reuniu músicos de diversos locais, do Congo aos Estados Unidos, com a proposta de inspirar e conectar pessoas por meio da música. Este álbum conta com participações especiais como o célebre guitarrista inglês Keith Richards (Rolling Stones) e Sara Bareilles, cantora americana indicada cinco vezes ao Grammy Award. O disco já é o terceiro de uma série que nasceu em 2002 como parte do projeto Playing for Change – A Better Place, criado por Mark Johnson e Whitney Kroenke. Eles rodavam por cidades americanas com câmeras e um estúdio móvel de gravação procurando músicos de rua “em busca de inspiração e das batidas do coração do povo”. O conceito do projeto surgiu da ideia de que a música tem o poder de romper fronteiras e superar as distâncias entre as pessoas. Em 2005, nas ruas de Santa Monica, Califórnia, Mark Johnson ouviu a voz de Roger Riley cantando "Stand By Me" e convidou o músico para fazer a melodia do vídeo "A Song Around the World ", que este ano já alcançou quase 70 milhões de visualizações no YouTube. Mais de 35 músicos de países como Holanda, França, Rússia, Venezuela e Congo mostram sua versão do clássico no vídeo. Devido ao sucesso, já foram produzidos discos e o documentário premiado A Cinematic Discovery Of Street Musicians (2003), dirigido por Mark Johnson e Jonathan Walls com a participação de músicos que fazem performance em Nova York, Chicago, Los Angeles e New Orleans. No site é possível saber mais detalhes sobre o projeto, ver diversas fotos das sessões de gravação e dos músicos no Instagram, Flickr e saber as novidades no Twitter. |
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